“Conheço as tuas obras – eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar – que tens pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome.” Apocalipse 3:8
Não são poucas as pessoas, que apesar da sua larga experiência cristã, ainda não conseguem harmonizar de forma justa as suas limitações humanas, bem como as circunstâncias adversas pelas quais tem passado, com as imensas oportunidades que Deus nos concede para a proclamação do seu santo e bendito Evangelho.
De forma tão enfática o Senhor afirma que quando Ele abre portas ninguém fecha, e, quando Ele fecha, ninguém abrirá. A sua autoridade é absoluta, assim também como o seu poder e majestade. Nada poderá impedir que a vontade de Deus se estabeleça na terra como se estabelece no céu. Não há ninguém, por mais ardiloso que seja, que possa frear o avanço da sua obra. Nem mesmo as nossas falhas e tropeços podem oferecer resistência àquilo que Deus quer fazer, bem como aqueles a quem Ele quer usar. A sua graça sempre triunfará ante os infortúnios humanos. Servos que caem, são colocados de pé. Igrejas fracas se tornam vitoriosas no cumprimento do seu dever, quando guardam a sua Palavra e procuram honrar e dignificar o seu sublime e poderoso nome.
Diz-nos a letra do Hino “Sempre Vencendo”, do Novo Cântico: Não é dos fortes a vitória, nem dos que correm melhor, mas dos fiéis e sinceros que seguem junto ao Senhor”. Que verdade maravilhosa! Ela nos anima a continuar a nossa jornada de forma corajosa. Por certo, os obstáculos surgirão, mas, pela graça do Senhor, eles serão transformados em caminhos pavimentos para que o evangelho de Cristo percorra velozmente alcançando vidas, tirando-as da cegueira espiritual e do lamaçal de uma vida moralmente comprometida.
A mesma cidade, Filadélfia, que havia se constituído em uma porta para a helenização do mundo, veio a se transforma em uma estratégica base cristã para a evangelização de povos que viviam na absoluta ignorância, mortos em seus delitos e pecados, sem ter a mínima noção acerca do incomparável amor de Deus bem como da indispensável obra salvifica de Cristo.
Para contarmos com a aprovação do Senhor precisamos conservar o que já temos recebido. A vida cristã é uma luta sem tréguas. É o cantor e compositor João Alexandre quem nos diz em uma de suas canções que “a rapadura e doce, mas não é mole, não”.
Precisamos levantar a cabeça, arregaçar as mangas e olhar firmemente para o nosso supremo General. Fomos convocados para a santa peleja. Não percamos tempo com tudo aquilo que tira o nosso foco. A cruz nos desafia, a graça nos renova e nos põe de pé. Que da fraqueza possamos tirar forças para continuar marchando.
De forma tão enfática o Senhor afirma que quando Ele abre portas ninguém fecha, e, quando Ele fecha, ninguém abrirá. A sua autoridade é absoluta, assim também como o seu poder e majestade. Nada poderá impedir que a vontade de Deus se estabeleça na terra como se estabelece no céu. Não há ninguém, por mais ardiloso que seja, que possa frear o avanço da sua obra. Nem mesmo as nossas falhas e tropeços podem oferecer resistência àquilo que Deus quer fazer, bem como aqueles a quem Ele quer usar. A sua graça sempre triunfará ante os infortúnios humanos. Servos que caem, são colocados de pé. Igrejas fracas se tornam vitoriosas no cumprimento do seu dever, quando guardam a sua Palavra e procuram honrar e dignificar o seu sublime e poderoso nome.
Diz-nos a letra do Hino “Sempre Vencendo”, do Novo Cântico: Não é dos fortes a vitória, nem dos que correm melhor, mas dos fiéis e sinceros que seguem junto ao Senhor”. Que verdade maravilhosa! Ela nos anima a continuar a nossa jornada de forma corajosa. Por certo, os obstáculos surgirão, mas, pela graça do Senhor, eles serão transformados em caminhos pavimentos para que o evangelho de Cristo percorra velozmente alcançando vidas, tirando-as da cegueira espiritual e do lamaçal de uma vida moralmente comprometida.
A mesma cidade, Filadélfia, que havia se constituído em uma porta para a helenização do mundo, veio a se transforma em uma estratégica base cristã para a evangelização de povos que viviam na absoluta ignorância, mortos em seus delitos e pecados, sem ter a mínima noção acerca do incomparável amor de Deus bem como da indispensável obra salvifica de Cristo.
Para contarmos com a aprovação do Senhor precisamos conservar o que já temos recebido. A vida cristã é uma luta sem tréguas. É o cantor e compositor João Alexandre quem nos diz em uma de suas canções que “a rapadura e doce, mas não é mole, não”.
Precisamos levantar a cabeça, arregaçar as mangas e olhar firmemente para o nosso supremo General. Fomos convocados para a santa peleja. Não percamos tempo com tudo aquilo que tira o nosso foco. A cruz nos desafia, a graça nos renova e nos põe de pé. Que da fraqueza possamos tirar forças para continuar marchando.
Rev. Antonio Fontes Martins de Sousa